A pree propôs um “e se” no blog dela. Confesso que brinco disso quase todo dia. E se eu largasse esse emprego? E se eu ganhasse o dinheiro daquela venda? E se o dólar caisse? (Agora sem acento) E se eu conhecesse alguém que fizesse tudo diferente? E se eu virasse loira? E se eu não tivesse feito Letras? E se eu resolvesse mudar para outro país sem grana, sem medo, só sonhos? Será que isso iria resultar em uma Patrícia feliz, em seu loft/lugar abandonado, com uma pessoa que a ama e que ela sabe amar, sendo uma artista marginal, mas com dinheiro no bolso? Eu gostaria de ser essa Patrícia.
Ou será que nunca saio do circuito trabalho/burocracia/sobrevivência, sou uma jornalista medíocre e uma escritora nunca descoberta? Esse ‘se’ me apavora todos os dias.
Eu também poderia estar fazendo um eterno cursinho para entrar no Rio Branco, nunca ser diplomata, sempre estudante, engordando de stress, como realmente poderia estar acontecendo nesse momento.
Ainda bem que eu tomei a decisão certa.
Hoje eu poderia ser uma psicóloga, concurseira, cheinha, de cabelos castanhos...
...mas não sou.
Eu me sinto bem com o que aconteceu comigo até agora. E eu realmente precisava sentir isso nesse momento.
Façam o teste do ‘e se’ também!
Ou será que nunca saio do circuito trabalho/burocracia/sobrevivência, sou uma jornalista medíocre e uma escritora nunca descoberta? Esse ‘se’ me apavora todos os dias.
Eu também poderia estar fazendo um eterno cursinho para entrar no Rio Branco, nunca ser diplomata, sempre estudante, engordando de stress, como realmente poderia estar acontecendo nesse momento.
Ainda bem que eu tomei a decisão certa.
Hoje eu poderia ser uma psicóloga, concurseira, cheinha, de cabelos castanhos...
...mas não sou.
Eu me sinto bem com o que aconteceu comigo até agora. E eu realmente precisava sentir isso nesse momento.
Façam o teste do ‘e se’ também!