O epicurista Para que o crime de um fundamento? Crina, tripa, aço. E a fisiologia parasitária? Necessidades. Nos poros, fedentina de mofo. Refugo do abusivo pensar. Larga partos, sementes, penitências. Desprende-te e sê como eu. A marinar em merda, Sem casca, sem mole, sem oco. Aninhado ao fofo de um deleitoso Nada. Abutre ao sol. |
domingo, 27 de janeiro de 2008
O epicurista
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